Ribeiro Couto |
Por Victor Emanuel Vilela Barbuy
Poeta,
contista, cronista e romancista que se conta entre os primeiros, em
importância, da Literatura Pátria, além de brilhante ensaísta e jornalista e
exemplar diplomata, Rui Esteves Ribeiro de Almeida Couto, mais conhecido como Ribeiro
Couto, nasceu na cidade paulista de Santos a 12 de março de 1898. Seu pai, José
de Almeida Couto, era natural da Bahia, mas residia havia anos em Santos, onde
chegou a ocupar o cargo de vereador, enquanto a mãe, D. Nísia da Conceição
Esteves Ribeiro, era santista como ele, embora filha de imigrantes portugueses.[i]
Aos
quatro anos de idade, Ribeiro Couto, que fora batizado com o nome de Rui em
homenagem a Rui Barbosa, perdeu o pai, fato que obrigou a mãe a trabalhar como
costureira em uma modesta casa da Rua Amador Bueno. Teve uma infância triste e
humilde, marcada, como escreveu no Soneto
da fiel infância, pela pobreza, pela solidão, pela casa sempre vazia, pelas
lutas e pelo “pouco pão na pouca mesa”,[ii] sendo
forçoso ressaltar, contudo, que tudo isto, que para ele foi, aliás, natural,
lhe doía “na saudade mais que então doía”.[iii]
Tal infância, que, a despeito de
triste, teve alguns momentos felizes, transcorreu perto do mar que tanto amava
e do porto de Santos, ao qual dizia dever sua essência[iv] e sobre
o qual escreveu, ao longo da vida, vários versos belíssimos. Deste período de
sua existência, o escritor falou com saudades na crônica intitulada Meus oito anos, na qual comparou sua
vida em tal idade àquela descrita por Casimiro de Abreu no poema homônimo, havendo,
ainda, registrado diferentes episódios marcantes de tal período em alguns dos
mais belos e tocantes contos saídos de sua pena, tais como Bilu, Carolina e eu, Guerras
religiosas e Destruição de Troia,[v] assim
como em poemas e crônicas.
No dizer de Ribeiro Couto, sua
infância, passada não “à sombra das bananeiras” e “debaixo dos laranjais”, como
aquela de Casimiro de Abreu, mas sim “à sombra dos armazéns de café e dos
navios do porto”,[vi]
era a “aurora” de sua vida, mas não podia dizer, como o poeta romântico, que os
anos não mais a trariam, pois a impressão de tal “aurora” ia com ele ao longo
dos anos, estando “sempre presente em cada nova manhã”.[vii] Em
outras palavras, ainda portava dentro de si o menino que um dia fora.
Aos sete anos de idade, em 1905, foi
Ribeiro Couto matriculado no Grupo Escolar Barnabé, no sopé do Monte Serrat.
Em 1912, ainda em sua praiana cidade
natal, Ribeiro Couto, que sempre se destacara nos estudos como aluno brilhante,
principiou a trabalhar, como guarda-livros, na empresa comissária de café
Freitas, Lima, Nogueira & Cia. Ltda., e ingressou na Escola de Comércio
José Bonifácio, de onde sairia bacharel em Ciências Comerciais. Ainda em tal
ano teve, segundo Milton Teixeira, seus primeiros versos publicados na imprensa
santista.[viii]
No ano de 1914, já colaborador dos
jornais A Cidade de Santos e O Diário e da revista A Fita, todos de Santos, fundou, com
alguns colegas da Escola de Comércio José Bonifácio, um grêmio literário que
recebeu o nome deste ilustre filho da Cidade de Brás Cubas, chamado por muitos
o “Patriarca da Independência”. Na mesma época, dedicou-se, por gosto, à
filatelia, chegando a possuir uma grande coleção de selos, muitos dos quais
obtidos, por correspondência, de colecionadores estrangeiros ou trocados, nos
vapores ancorados no porto, com marinheiros também estrangeiros e igualmente
dedicados à filatelia. Segundo escreveu o próprio Ribeiro Couto, na crônica Posse do mundo, os melhores navios para
trocar selos eram os vapores alemães, mas com o início da I Guerra Mundial ,
naquele ano de 1914, “um ou outro navio alemão ficou parado no porto, até que
desapareceram todos”. Ademais, “com a guerra, chegou, também, o fim do curso”
da Escola de Comércio, passando a coleção de selos a ficar esquecida. Além disto, logo mais o rapaz daria “adeus ao
porto”, uma vez que “o convento de S. Francisco, em São Paulo, esperava o
candidato a bacharel”. A Capital
Paulista seria, segundo ele, “uma dupla descoberta: a bruma e a liberdade”.
Nela, “a adolescência ia começar a viver, longe da meninice morta”, passando a
ser a coleção de selos uma espécie de “abandonado brinquedo de dimensões
infantis”, que, no entanto, no sentir do jovem aspirante a bacharel, lhe dera
“a posse do mundo”, de modo que todos os mares agora poderiam ser seus.[ix]
Em 1915, ingressou na tradicional
Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na São Paulo das brumas e da
garoa, que, dada a grande importância que nela ainda tinha aquela academia
jurídica, pareceu ao rapaz uma “espécie de Coimbra do Brasil meridional (com o
Tietê fazendo de Mondego)”, mas “uma Coimbra paradoxalmente construída à feição
de Chicago”, com centenas de milhares de habitantes, entregues à expansão das
indústrias e do comércio do café.[x] Pouco
depois, tornou-se revisor do jornal Comércio
de S. Paulo e, em seguida, do Correio
Paulistano, no qual logo passou a escrever e onde colaborou na composição
de um romance-folhetim escrito a várias mãos.
Em 1916, ganhou o primeiro lugar nos
Jogos Florais promovidos pelo Liceu Feminino Santista e pela Prefeitura de
Santos. Dois anos mais tarde, mais precisamente a 17 de março de 1918, venceu o
concurso literário promovido pela revista paulistana A Cigarra sobre o tema Anhangabaú,
com o soneto homônimo, assinado sob o pseudônimo de “Alma de Tântalo”. Com os
quinhentos mil-réis que recebeu como prêmio deste último concurso, deixou a
então chamada “Metrópole do Café”, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde
concluiu o curso de Direito iniciado sob as Arcadas do antigo Convento de São
Francisco.
Na então Capital da República,
Ribeiro Couto, que foi repórter do jornal A
Época e redator da Gazeta de Notícias
e, mais tarde, de A Notícia, passou
a conviver com literatos da estirpe de Olavo Bilac, Coelho Neto, Goulart de
Andrade, Alberto de Oliveira, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreyra, Raul de Leoni
e Manuel Bandeira. Deste último, aliás, se tornou grande amigo por toda a vida,
cumprindo sublinhar que foi o romancista de Cabocla
e poeta de Um homem na multidão
quem fez o discurso, aliás, magnífico, de saudação ao autor de Estrela da manhã, Libertinagem e Itinerário de
Pasárgada quando do ingresso deste na Academia Brasileira de Letras, em
1940.[xi]
Em 1921, foi publicado, pela editora
Monteiro Lobato & Cia., da Capital Paulista, O jardim das confidências, primeiro livro de Ribeiro Couto,
dedicado a São Paulo, “às suas manhãs nevoentas de sol frouxo;/ às suas tardes
nostálgicas,/ às suas noites de garoa fina e de luar gelado;/ à graça
ornamental de seus jardins/ adormecidos sob o céu friorento;/ às alamedas
silenciosas dos seus bairros/ aristocráticos;/ e dos seus bairros burgueses;/ e
dos seus bairros pobres.”[xii] Em tal
obra, Ribeiro Couto já se revela um brilhante poeta, sendo sua poesia, depois
chamada, por alguns, de “penumbrista”, algo como um belo e triste lamento em
surdina, uma espécie de agradável e melancólica canção entoada por um cantor
solitário e nostálgico, numa noite escura, sob a neblina e a fria garoa e à
mortiça luz de um lampião de gás. É este cantor solitário e nostálgico que,
numa tarde fria, chuvosa e melancólica, proclama que “Dentro de nós existe uma
tarde mais fria...” e que “Chove dentro de nós... Chove melancolia...”[xiii]
Faz-se mister notar que, ao
compararmos os versos de O jardim das
confidências, escritos ainda durante a adolescência do poeta, com aqueles
da maturidade do autor de Entre mar e rio
e de Longe, notamos que os primeiros
alcançam a mesma perfeição estilística dos últimos e que os temas centrais de
sua poesia continuam os mesmos, assim como o cunho de Brasilidade que a marca,
do mesmo modo que marca, aliás, toda sua obra literária. Isto porque Ribeiro
Couto, “um dos poetas mais sentidamente brasileiros”, no dizer de Vasco Mariz,[xiv] e cuja
obra inteira, na prosa como no verso, é, nas palavras de Ledo Ivo, “uma
celebração do Brasil”,[xv] era,
como bem observou o escritor português João Ameal, um “poeta nato”, possuidor
do “dom singular de transfigurar o quotidiano”, sem deformá-lo ou
engrandecê-lo.[xvi]
Daí ter sido o notável autor de Poemetos
de ternura e de melancolia e de Cancioneiro
do Ausente, segundo escreveu Manuel Bandeira, ao apreciar suas Poesias reunidas, “um desses poetas que
aos vinte anos atingem a mestria de sua arte”. Do ponto de vista técnico, ainda
nas palavras do poeta de Cinza das horas,
os primeiros versos de Ribeiro Couto têm exatamente a mesma perfeição dos
últimos, havendo, contudo, se dado em sua obra, ao longo do tempo, “o
amadurecimento da sensibilidade” e “o aprimoramento, o enriquecimento da
expressão e dos ritmos”.[xvii]
No mesmo sentido daquilo que
acabamos de observar, ponderou Augusto Frederico Schmidt, após haver lido as Poesias reunidas de Ribeiro Couto, que
em todos as poemas deste se encontra “uma nota de íntima unidade”, sendo “a voz
que nos fala de experiências e contactos com o mundo – com as terras do
exílio”, absolutamente a “mesma voz do poeta aos dezoito anos, aos dezesseis
anos – do poeta na infância, quando o mundo se identificava ainda com o sonho”.[xviii] Ainda
neste diapasão, Wilson Martins, também ao apreciar as Poesias reunidas do magno poeta santista, sublinhou que este, que,
em seu sentir, traçara “as coordenadas do que poderá ser uma poesia espontânea,
autenticamente brasileira”, havia permanecido, em quarenta anos de vida
literária, fiel não apenas às técnicas e aos temas, posto que igualmente
preservara, intacta, a sua sensibilidade poética, bem como a sua
“capacidade de emoção e a sua alta
simplicidade de sentimentos”.[xix]
Em 1922, foi dado à estampa, também
por Monteiro Lobato & Cia., o primeiro livro de contos de Ribeiro Couto,
intitulado A casa do gato cinzento.
Nos melhores momentos de tal obra já se pode antever em seu autor o brilhante
contista de O crime do estudante batista,
Baianinha e outras mulheres e Largo da Matriz, contista este que foi comparado,
pela crítica, a escritores como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Alcântara
Machado e mesmo Machado de Assis, sendo, em nosso entender, não apenas o maior
contista brasileiro do século XX, como também o maior contista brasileiro
depois ou, talvez, mesmo ao lado de Machado de Assis.
Ainda no ano de 1922, descobriu
Ribeiro Couto que estava sofrendo de tuberculose, doença que provavelmente
contraíra em virtude da má alimentação e das noites passadas em claro nas
redações de jornais ou nos bares da Lapa. A fim de recuperar a saúde abalada,
seguiu, então, o jovem poeta, contista e jornalista patrício para Campos do
Jordão, na esperança de que o salutar clima daquela estância da Serra da
Mantiqueira, que então fazia parte do Município de São Bento do Sapucaí,
curasse seu pulmão enfermo.
Na chamada “Suíça Brasileira”, teve
Ribeiro Couto, pela primeira vez na vida, contato com o campo, passando seus
sonetos a refletir, como anotou Milton Teixeira, “a paisagem campestre que
começava a amar e que deixaria influências marcantes no estilo do escritor”,[xx] assim
como “o sol da montanha”, como ponderou Tristão de Ataíde, ainda que não tenha
deixado de ser também o poeta da névoa, da penumbra e dos “crepúsculos
chuvosos”, para usarmos expressão do mesmo Tristão de Ataíde.[xxi]
A maior parte dos poemas escritos na
denominada “Montanha Magnífica” foi publicada na segunda parte do livro Um homem na multidão, vindo à luz em
1926, dois anos depois de terem sido dadas à estampa as obras A Cidade do Vício e da Graça e Poemetos de ternura e de melancolia.
Graças ao livro A Cidade do Vício e da
Graça pode ser Ribeiro Couto reputado o mais importante cronista do Rio de
Janeiro das primeiras décadas do século XX, depois de João do Rio, que, aliás,
o influenciou nesta obra, como bem assinalou Brito Broca.[xxii] Poemetos de ternura e de melancolia, obra
publicada, aliás, por Monteiro Lobato & Cia., é, por seu turno, um dos mais importantes livros poéticos do
autor de Província e de Noroeste e outros poemas do Brasil, contendo,
dentre outros, o famoso soneto Surdina,
que assim principia: “Minha poesia é toda mansa./ Não gesticulo, não me
exalto.../Meu tormento sem esperança/Tem o pudor de falar alto.”[xxiii]
Como sublinhou Pedro Paulo Filho, o mais célebre dos
poemas escritos por Ribeiro Couto em Campos do Jordão, a Canção de Campos do Jordão, não foi, porém, enfeixado na segunda
parte de Um homem na multidão,
intitulada O chalé na montanha, mas
sim no livro Canções de amor,[xxiv] editado
em 1928, em São Paulo, pela Companhia Editora Nacional, de Monteiro Lobato. É
com este formoso soneto que encerramos a primeira parte deste trabalho, não sem
antes salientar que Ribeiro Couto é, em nosso sentir, não apenas santista, mas
também jordanense e sambentista e, como tal, mantiqueirense e valeparaibano, tendo
sido, aliás, chamado por Plínio Salgado, mais ilustre dos filhos de São Bento
do Sapucaí, “o poeta da minha terra natal”.[xxv]
Canção de Campos do Jordão
Os pinheiros, pelas colinas,/ Espalhando
a copa redonda,/ Infiltram no ar suas resinas./ Faz frio. Antes que o sol se
esconda/ Encho o peito de essências finas./ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom
ar, curai o meu pulmão!/ Há bois pastando, campo em fora,/ Roendo a relva de
veludo./ Acabou-se: o sol foi-se embora./ Um ar tão doce pousa em tudo!/ Dói-me
a tristeza desta hora./ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom ar, curai o meu
pulmão!/ Cheio de mágoa e de esperança,/ Vou a chorar pelo caminho,/ Enquanto
em roda a noite avança./ Perdi o amor. Estou sozinho./ Mas, meu Deus, ainda sou
criança.../ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom ar, curai o meu pulmão![xxvi]
Vista de Vila Nova, ou Vila Abernéssia, em Campos do Jordão, por volta de 1920. |
*Artigo originalmente
publicado no jornal O Lince, de
Aparecida-SP (nova fase, ano 8, número 58, Aparecida-SP, julho-agosto de 2014,
pp. 10-11.
[i] Cumpre
sublinhar que, embora Milton Teixeira, biógrafo de Ribeiro Couto, tenha
afirmado que a mãe deste era natural da ilha da Madeira, no então Reino de
Portugal (Ribeiro Couto, ainda ausente,
São Paulo, Editora do Escritor, 1982, p. 28), o próprio Ribeiro Couto escreveu,
no ensaio O pequeno emigrante português e
a continuidade histórica do Brasil, enfeixado na obra Sentimento lusitano, que sua mãe era, como ele, natural de Santos,
e “representava a confluência de duas famílias de comerciantes portugueses: a
do pai oriunda do Minho, a da mãe, da ilha da Madeira” (Sentimento lusitano, São Paulo, Livraria Martins Editora, 1962, p.
32).
[ii] Entre mar e rio, 2ª edição, in Poesias reunidas, Rio de Janeiro, José
Olympio Editora, 1960, p. 439.
[iii] Idem,
loc. cit.
[iv] Meus oito anos, in Barro do Município, São Paulo, Editora Anhembi Limitada, 1956, p.
81. Crônica originalmente publicada no jornal A Manhã, do Rio de Janeiro, a 27/09/1941.
[v] O
primeiro de tais contos foi publicado na obra Largo da Matriz e outras histórias (Rio de Janeiro, Getúlio Costa,
Editor, 1940) e os dois últimos no livro Clube
das esposas enganadas (Rio de Janeiro, Schmidt, Editor, 1933). Os três
contos constam da antologia de contos de Ribeiro Couto organizada por Vasco
Mariz e intitulada Maricota, Baianinha e
outras mulheres (Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, Topbooks,
2001). Bilu, Carolina e eu foi
transcrito, ainda, na antologia Melhores
contos: Ribeiro Couto, organizada por Alberto Venancio Filho (São Paulo,
Global, 2002).
[vi] Meus oito anos, in Barro do Município, São Paulo, Editora Anhembi Limitada, 1956, p.
82.
[vii] Idem,
p. 84.
[viii]
Idem, p. 391.
[ix] Posse do mundo, in Barro do Município, cit., pp. 98-99. Crônica originalmente
publicada no jornal A Manhã, do Rio
de Janeiro, a 11/10/1941.
[x]
Lugares
comuns de um admirador brasileiro de Eça de Queiroz, in Sentimento
lusitano, cit., p. 97.
[xi] Tal
discurso foi transcrito na obra Dois
retratos de Manuel Bandeira, de Ribeiro Couto (Rio de Janeiro, Livraria São
José, 1960), e, posteriormente, em Três
retratos de Manuel Bandeira (Introdução, cronologia e notas de Elvia
Bezerra, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2004), livro que
contém, além dos dois textos originais, um outro retrato do poeta pernambucano
feito pelo escritor santista.
[xii] O jardim das confidências, 3ª edição,
in Poesias reunidas, cit., p. 5.
[xiii]
Chuva, in O jardim das confidências, cit., p. 7.
[xiv] A poesia de Ribeiro Couto, in Vasco
MARIZ (coordenador) e Milton TEIXEIRA (organizador), Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, Santos, Editora da UNICEB, 1994,
p. 189.
[xv]
O governador da nostalgia, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit.,
p. 172.
[xvi]
Ribeiro Couto: o poeta e o cronista,
in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade,
cit., p. 130. Artigo originalmente
publicado no jornal A Manhã, do Rio
de Janeiro, a 10/05/1945.
[xvii]
Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in
Ribeiro Couto: 30 anos de saudade,
cit., p. 164. Artigo originalmente publicado no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, a 02/11/1960.
[xviii]
Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in
Ribeiro Couto: 30 anos de saudade,
cit., p. 166. Artigo originalmente publicado no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, a 29/10/1960.
[xix]
[xix] Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit.,
p. 162. Artigo originalmente publicado no jornal O Estado de S. Paulo, de São Paulo, 04/02/1961.
[xx]
Ribeiro Couto, ainda ausente, cit.,
p. 108.
[xxi] Carta a Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit.,
p. 154. Artigo originalmente publicado no Jornal
do Brasil, do Rio de Janeiro, nas edições de 23 e 24/10/1963.
[xxii] O Rio noturno de Ribeiro Couto, in Correio da Manhã, Ano LVIII, nº 20.182,
Rio de Janeiro, 10/01/1959, p. 11.
[xxiii]
Poemetos de ternura e de melancolia,
3ª edição, in Poesias reunidas, cit.,
p. 55.
[xxiv]
Ribeiro Couto, poeta e diplomata, in A Montanha Magnífica (memória sentimental de
Campos do Jordão), 2º Volume, São Paulo, O Recado Editora Ltda., 1997, p.
230.
[xxv]
Ribeiro Couto (discurso proferido na
Câmara dos Deputados na sessão de 31 de maio de 1963), Discursos
parlamentares (Volume 18 – Plínio Salgado), Seleção e introdução de Gumercindo Rocha
Dorea, Brasília, Câmara dos Deputados, 1982, p. 749.
[xxvi]
Canções de amor, 2ª edição, in Poesias reunidas, cit., p. 184.
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