Nobres Companheiros! Homens e mulheres do Sul e do Norte, do Oeste e do Leste, do Sertão e do Litoral, do Campo e da Cidade! Soldados de Deus e do Brasil Profundo, Autêntico e Verdadeiro! Camisas e Blusas-Verdes das Legiões do Sigma, pedras vivas da Grande Revolução em Marcha! Escutai!
Neste grave momento de nossa Pátria, quando os agentes, conscientes ou não, da antitradição e da antinação intensificam os ataques contra aquilo que resta do Brasil Profundo, poucos têm sido aqueles que têm a coragem de lutar contra a corrente, permanecendo de pé e preferindo tombar a ceder, quebrar a vergar. Destes poucos, que representam, porém, a maioria silenciosa do povo brasileiro, nós outros, membros da Frente Integralista Brasileira (FIB), somos, sem falsa modéstia, a elite.
Como tivemos a oportunidade de ressaltar em nossa recente carta aos ínclitos Companheiros da Província de Pernambuco, onde a expansão do Movimento tem sido considerável, vêm se confirmando todas as expectativas que tínhamos ao lançar, há pouco mais de um ano, o denominado Manifesto da Guanabara. A FIB, como igualmente afirmamos na supracitada carta, tem, com efeito, vivido um ciclo de expansão sem precedentes em sua história e que tem todas as condições para ser duradouro.
A ativa e intensa participação da FIB, por exemplo, na luta pela extradição do “ex”-terrorista “italiano” Cesare Battisti, contra a indústria das indenizações milionárias a “ex”-terroristas que lutaram para implantar uma ditadura socialista no País, contra a permanência de Manuel Zelaya na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa e, sobretudo, contra o III Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3), atraíram, como sabeis, vários novos membros para as nossas fileiras.
Isto posto, sublinhamos, uma vez mais, que não somos contrários aos Direitos Humanos, entendidos como os Direitos Fundamentais da Pessoa Humana, os Direitos Naturais do Ente Humano. Somos contrários, isto sim, a estes falsos Direitos Humanos do PNDH-3, mal disfarçado plano de implantação, no Brasil, de uma ditadura nos moldes daquela do ditador venezuelano, Hugo Chávez.
Por meio de nossos portais e blogues na rede mundial de computadores, bem como dos diversos artigos que temos publicado em diferentes jornais, muitas pessoas têm tomado conhecimento a respeito da verdadeira essência da Doutrina e da História do Integralismo.
Dos grupelhos pseudo-Integralistas surgidos nos últimos tempos, os poucos que não se autodissolveram se constituem em “exércitos de um só homem”, ao contrário do que parecem supor certos inimigos do Sigma, que costumam exagerar a dimensão de tais grupelhos, falando sobre uma divisão em nosso Movimento que não existe, como, aliás, jamais existiu, posto que a FIB sempre reuniu a totalidade dos verdadeiros Integralistas e foi o único grupo que desde o início contou com o apoio dos veteranos do Movimento. Com efeito, podemos afirmar, parafraseando o célebre slogan da década de 1930, cunhado por Miguel Reale, que, exceção feita à Casa de Plínio Salgado e à Legião 11 de Maio, “Fora da FIB não há Integralismo”.
Isto posto, julgamos oportuno fazer um elogio, justíssimo, a vós outros, pela vossa coragem, pela vossa tenacidade, pelo vosso heroísmo no árduo porém glorioso combate por um Brasil Maior e Melhor, sob as bênçãos de Deus e de nossos maiores.
Antes de encerrar este breve e singelo discurso, faz-se mister evocar, uma vez mais, a missão que a Providência confiou ao Brasil, como herdeiro de Portugal: a augusta missão de dilatar a Fé e o Império, cujo cumprimento só depende de nós outros. E, como afirmamos na mensagem aos pré-filiados da FIB:
“Integralmente fiéis à Terra e ao suor e ao sangue de nossos ancestrais, ouvindo seu apelo, que nos fala do Brasil Profundo, erguendo, cada vez mais alto, em meio à tempestade, a bandeira azul e branca do Sigma, caminharemos juntos rumo ao Novo Império, à Nova Humanidade, à Nova Idade Heroica”.
Anauê!
Pelo Bem do Brasil!
Victor Emanuel Vilela Barbuy, Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira, aos quatro dias do mês de março do ano de 2010-LXXVII.
Neste grave momento de nossa Pátria, quando os agentes, conscientes ou não, da antitradição e da antinação intensificam os ataques contra aquilo que resta do Brasil Profundo, poucos têm sido aqueles que têm a coragem de lutar contra a corrente, permanecendo de pé e preferindo tombar a ceder, quebrar a vergar. Destes poucos, que representam, porém, a maioria silenciosa do povo brasileiro, nós outros, membros da Frente Integralista Brasileira (FIB), somos, sem falsa modéstia, a elite.
Como tivemos a oportunidade de ressaltar em nossa recente carta aos ínclitos Companheiros da Província de Pernambuco, onde a expansão do Movimento tem sido considerável, vêm se confirmando todas as expectativas que tínhamos ao lançar, há pouco mais de um ano, o denominado Manifesto da Guanabara. A FIB, como igualmente afirmamos na supracitada carta, tem, com efeito, vivido um ciclo de expansão sem precedentes em sua história e que tem todas as condições para ser duradouro.
A ativa e intensa participação da FIB, por exemplo, na luta pela extradição do “ex”-terrorista “italiano” Cesare Battisti, contra a indústria das indenizações milionárias a “ex”-terroristas que lutaram para implantar uma ditadura socialista no País, contra a permanência de Manuel Zelaya na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa e, sobretudo, contra o III Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3), atraíram, como sabeis, vários novos membros para as nossas fileiras.
Isto posto, sublinhamos, uma vez mais, que não somos contrários aos Direitos Humanos, entendidos como os Direitos Fundamentais da Pessoa Humana, os Direitos Naturais do Ente Humano. Somos contrários, isto sim, a estes falsos Direitos Humanos do PNDH-3, mal disfarçado plano de implantação, no Brasil, de uma ditadura nos moldes daquela do ditador venezuelano, Hugo Chávez.
Por meio de nossos portais e blogues na rede mundial de computadores, bem como dos diversos artigos que temos publicado em diferentes jornais, muitas pessoas têm tomado conhecimento a respeito da verdadeira essência da Doutrina e da História do Integralismo.
Dos grupelhos pseudo-Integralistas surgidos nos últimos tempos, os poucos que não se autodissolveram se constituem em “exércitos de um só homem”, ao contrário do que parecem supor certos inimigos do Sigma, que costumam exagerar a dimensão de tais grupelhos, falando sobre uma divisão em nosso Movimento que não existe, como, aliás, jamais existiu, posto que a FIB sempre reuniu a totalidade dos verdadeiros Integralistas e foi o único grupo que desde o início contou com o apoio dos veteranos do Movimento. Com efeito, podemos afirmar, parafraseando o célebre slogan da década de 1930, cunhado por Miguel Reale, que, exceção feita à Casa de Plínio Salgado e à Legião 11 de Maio, “Fora da FIB não há Integralismo”.
Isto posto, julgamos oportuno fazer um elogio, justíssimo, a vós outros, pela vossa coragem, pela vossa tenacidade, pelo vosso heroísmo no árduo porém glorioso combate por um Brasil Maior e Melhor, sob as bênçãos de Deus e de nossos maiores.
Antes de encerrar este breve e singelo discurso, faz-se mister evocar, uma vez mais, a missão que a Providência confiou ao Brasil, como herdeiro de Portugal: a augusta missão de dilatar a Fé e o Império, cujo cumprimento só depende de nós outros. E, como afirmamos na mensagem aos pré-filiados da FIB:
“Integralmente fiéis à Terra e ao suor e ao sangue de nossos ancestrais, ouvindo seu apelo, que nos fala do Brasil Profundo, erguendo, cada vez mais alto, em meio à tempestade, a bandeira azul e branca do Sigma, caminharemos juntos rumo ao Novo Império, à Nova Humanidade, à Nova Idade Heroica”.
Anauê!
Pelo Bem do Brasil!
Victor Emanuel Vilela Barbuy, Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira, aos quatro dias do mês de março do ano de 2010-LXXVII.
1 comment:
Saudações
O Integralismo como movimento Político/Cultural, realmente deve seguir a linha da História, sendo que os antigos levam a bandeira do Sigma e a passam aos mais jovens, constituindo assim a FIB, continuação do movimento que de forma natural herda a direção dos mais antigos.
No meu entender existe sim, Nacionalismo e Patriotismo fora da organização Integralista mas, não existem quando, totalmente contrários à Doutrina Integralista.
Além do mais, uma pessoa pode estar de acordo com os princípios Integralistas, sem contudo pertencer à uma organização Integralista, porém, este não poderia ser qualificado como Integralista no sentido de pertencer ao corpo organizacional instituído por Plínio Salgado, Gustavo Barroso e outros notáveis que, na atualidade, tem como continuação natural, a FIB,como afirma o senhor Presidente.
Veja, no meu caso em específico, fico honrado em poder ter participado de alguns atos e de poder ter a companhia de alguns Integralistas "da gema", mesmo que sendo de uma forma que não imaginei de início, foi emocionante.Com relação à falsidade e traição que porventura possa ocorrer, basta que , as posições chave de uma organização sejam preservadas e assim, inimigo nenhum poderá criar grande estrago.Fico contente em saber que a FIB vai bem, para que se consolide seu crescimento, todos deveriam conhecer bem a doutrina e assim, os desvios provocados por terceiros ou não, seriam coisa pouco provável.
Abraços
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