Wednesday, February 25, 2015

Ribeiro Couto e o Vale do Paraíba (I)*

Ribeiro Couto

Por Victor Emanuel Vilela Barbuy

Poeta, contista, cronista e romancista que se conta entre os primeiros, em importância, da Literatura Pátria, além de brilhante ensaísta e jornalista e exemplar diplomata, Rui Esteves Ribeiro de Almeida Couto, mais conhecido como Ribeiro Couto, nasceu na cidade paulista de Santos a 12 de março de 1898. Seu pai, José de Almeida Couto, era natural da Bahia, mas residia havia anos em Santos, onde chegou a ocupar o cargo de vereador, enquanto a mãe, D. Nísia da Conceição Esteves Ribeiro, era santista como ele, embora filha de imigrantes portugueses.[i]
Aos quatro anos de idade, Ribeiro Couto, que fora batizado com o nome de Rui em homenagem a Rui Barbosa, perdeu o pai, fato que obrigou a mãe a trabalhar como costureira em uma modesta casa da Rua Amador Bueno. Teve uma infância triste e humilde, marcada, como escreveu no Soneto da fiel infância, pela pobreza, pela solidão, pela casa sempre vazia, pelas lutas e pelo “pouco pão na pouca mesa”,[ii] sendo forçoso ressaltar, contudo, que tudo isto, que para ele foi, aliás, natural, lhe doía “na saudade mais que então doía”.[iii]
            Tal infância, que, a despeito de triste, teve alguns momentos felizes, transcorreu perto do mar que tanto amava e do porto de Santos, ao qual dizia dever sua essência[iv] e sobre o qual escreveu, ao longo da vida, vários versos belíssimos. Deste período de sua existência, o escritor falou com saudades na crônica intitulada Meus oito anos, na qual comparou sua vida em tal idade àquela descrita por Casimiro de Abreu no poema homônimo, havendo, ainda, registrado diferentes episódios marcantes de tal período em alguns dos mais belos e tocantes contos saídos de sua pena, tais como Bilu, Carolina e eu, Guerras religiosas e Destruição de Troia,[v] assim como em poemas e crônicas.
            No dizer de Ribeiro Couto, sua infância, passada não “à sombra das bananeiras” e “debaixo dos laranjais”, como aquela de Casimiro de Abreu, mas sim “à sombra dos armazéns de café e dos navios do porto”,[vi] era a “aurora” de sua vida, mas não podia dizer, como o poeta romântico, que os anos não mais a trariam, pois a impressão de tal “aurora” ia com ele ao longo dos anos, estando “sempre presente em cada nova manhã”.[vii] Em outras palavras, ainda portava dentro de si o menino que um dia fora.
            Aos sete anos de idade, em 1905, foi Ribeiro Couto matriculado no Grupo Escolar Barnabé, no sopé do Monte Serrat.
            Em 1912, ainda em sua praiana cidade natal, Ribeiro Couto, que sempre se destacara nos estudos como aluno brilhante, principiou a trabalhar, como guarda-livros, na empresa comissária de café Freitas, Lima, Nogueira & Cia. Ltda., e ingressou na Escola de Comércio José Bonifácio, de onde sairia bacharel em Ciências Comerciais. Ainda em tal ano teve, segundo Milton Teixeira, seus primeiros versos publicados na imprensa santista.[viii]
            No ano de 1914, já colaborador dos jornais A Cidade de Santos e O Diário e da revista A Fita, todos de Santos, fundou, com alguns colegas da Escola de Comércio José Bonifácio, um grêmio literário que recebeu o nome deste ilustre filho da Cidade de Brás Cubas, chamado por muitos o “Patriarca da Independência”. Na mesma época, dedicou-se, por gosto, à filatelia, chegando a possuir uma grande coleção de selos, muitos dos quais obtidos, por correspondência, de colecionadores estrangeiros ou trocados, nos vapores ancorados no porto, com marinheiros também estrangeiros e igualmente dedicados à filatelia. Segundo escreveu o próprio Ribeiro Couto, na crônica Posse do mundo, os melhores navios para trocar selos eram os vapores alemães, mas com o início da I Guerra Mundial , naquele ano de 1914, “um ou outro navio alemão ficou parado no porto, até que desapareceram todos”. Ademais, “com a guerra, chegou, também, o fim do curso” da Escola de Comércio, passando a coleção de selos a ficar esquecida.  Além disto, logo mais o rapaz daria “adeus ao porto”, uma vez que “o convento de S. Francisco, em São Paulo, esperava o candidato a bacharel”.  A Capital Paulista seria, segundo ele, “uma dupla descoberta: a bruma e a liberdade”. Nela, “a adolescência ia começar a viver, longe da meninice morta”, passando a ser a coleção de selos uma espécie de “abandonado brinquedo de dimensões infantis”, que, no entanto, no sentir do jovem aspirante a bacharel, lhe dera “a posse do mundo”, de modo que todos os mares agora poderiam ser seus.[ix]
            Em 1915, ingressou na tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na São Paulo das brumas e da garoa, que, dada a grande importância que nela ainda tinha aquela academia jurídica, pareceu ao rapaz uma “espécie de Coimbra do Brasil meridional (com o Tietê fazendo de Mondego)”, mas “uma Coimbra paradoxalmente construída à feição de Chicago”, com centenas de milhares de habitantes, entregues à expansão das indústrias e do comércio do café.[x] Pouco depois, tornou-se revisor do jornal Comércio de S. Paulo e, em seguida, do Correio Paulistano, no qual logo passou a escrever e onde colaborou na composição de um romance-folhetim escrito a várias mãos.
            Em 1916, ganhou o primeiro lugar nos Jogos Florais promovidos pelo Liceu Feminino Santista e pela Prefeitura de Santos. Dois anos mais tarde, mais precisamente a 17 de março de 1918, venceu o concurso literário promovido pela revista paulistana A Cigarra sobre o tema Anhangabaú, com o soneto homônimo, assinado sob o pseudônimo de “Alma de Tântalo”. Com os quinhentos mil-réis que recebeu como prêmio deste último concurso, deixou a então chamada “Metrópole do Café”, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde concluiu o curso de Direito iniciado sob as Arcadas do antigo Convento de São Francisco. 
            Na então Capital da República, Ribeiro Couto, que foi repórter do jornal A Época e redator da Gazeta de Notícias e, mais tarde, de A Notícia, passou a conviver com literatos da estirpe de Olavo Bilac, Coelho Neto, Goulart de Andrade, Alberto de Oliveira, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreyra, Raul de Leoni e Manuel Bandeira. Deste último, aliás, se tornou grande amigo por toda a vida, cumprindo sublinhar que foi o romancista de Cabocla e poeta de Um homem na multidão quem fez o discurso, aliás, magnífico, de saudação ao autor de Estrela da manhã, Libertinagem e Itinerário de Pasárgada quando do ingresso deste na Academia Brasileira de Letras, em 1940.[xi]
            Em 1921, foi publicado, pela editora Monteiro Lobato & Cia., da Capital Paulista, O jardim das confidências, primeiro livro de Ribeiro Couto, dedicado a São Paulo, “às suas manhãs nevoentas de sol frouxo;/ às suas tardes nostálgicas,/ às suas noites de garoa fina e de luar gelado;/ à graça ornamental de seus jardins/ adormecidos sob o céu friorento;/ às alamedas silenciosas dos seus bairros/ aristocráticos;/ e dos seus bairros burgueses;/ e dos seus bairros pobres.”[xii] Em tal obra, Ribeiro Couto já se revela um brilhante poeta, sendo sua poesia, depois chamada, por alguns, de “penumbrista”, algo como um belo e triste lamento em surdina, uma espécie de agradável e melancólica canção entoada por um cantor solitário e nostálgico, numa noite escura, sob a neblina e a fria garoa e à mortiça luz de um lampião de gás. É este cantor solitário e nostálgico que, numa tarde fria, chuvosa e melancólica, proclama que “Dentro de nós existe uma tarde mais fria...” e que “Chove dentro de nós... Chove melancolia...”[xiii]
            Faz-se mister notar que, ao compararmos os versos de O jardim das confidências, escritos ainda durante a adolescência do poeta, com aqueles da maturidade do autor de Entre mar e rio e de Longe, notamos que os primeiros alcançam a mesma perfeição estilística dos últimos e que os temas centrais de sua poesia continuam os mesmos, assim como o cunho de Brasilidade que a marca, do mesmo modo que marca, aliás, toda sua obra literária. Isto porque Ribeiro Couto, “um dos poetas mais sentidamente brasileiros”, no dizer de Vasco Mariz,[xiv] e cuja obra inteira, na prosa como no verso, é, nas palavras de Ledo Ivo, “uma celebração do Brasil”,[xv] era, como bem observou o escritor português João Ameal, um “poeta nato”, possuidor do “dom singular de transfigurar o quotidiano”, sem deformá-lo ou engrandecê-lo.[xvi] Daí ter sido o notável autor de Poemetos de ternura e de melancolia e de Cancioneiro do Ausente, segundo escreveu Manuel Bandeira, ao apreciar suas Poesias reunidas, “um desses poetas que aos vinte anos atingem a mestria de sua arte”. Do ponto de vista técnico, ainda nas palavras do poeta de Cinza das horas, os primeiros versos de Ribeiro Couto têm exatamente a mesma perfeição dos últimos, havendo, contudo, se dado em sua obra, ao longo do tempo, “o amadurecimento da sensibilidade” e “o aprimoramento, o enriquecimento da expressão e dos ritmos”.[xvii]
            No mesmo sentido daquilo que acabamos de observar, ponderou Augusto Frederico Schmidt, após haver lido as Poesias reunidas de Ribeiro Couto, que em todos as poemas deste se encontra “uma nota de íntima unidade”, sendo “a voz que nos fala de experiências e contactos com o mundo – com as terras do exílio”, absolutamente a “mesma voz do poeta aos dezoito anos, aos dezesseis anos – do poeta na infância, quando o mundo se identificava ainda com o sonho”.[xviii] Ainda neste diapasão, Wilson Martins, também ao apreciar as Poesias reunidas do magno poeta santista, sublinhou que este, que, em seu sentir, traçara “as coordenadas do que poderá ser uma poesia espontânea, autenticamente brasileira”, havia permanecido, em quarenta anos de vida literária, fiel não apenas às técnicas e aos temas, posto que igualmente preservara, intacta, a sua sensibilidade poética, bem como a sua “capacidade  de emoção e a sua alta simplicidade de sentimentos”.[xix]
            Em 1922, foi dado à estampa, também por Monteiro Lobato & Cia., o primeiro livro de contos de Ribeiro Couto, intitulado A casa do gato cinzento. Nos melhores momentos de tal obra já se pode antever em seu autor o brilhante contista de O crime do estudante batista, Baianinha e outras mulheres e Largo da Matriz, contista este que foi comparado, pela crítica, a escritores como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Alcântara Machado e mesmo Machado de Assis, sendo, em nosso entender, não apenas o maior contista brasileiro do século XX, como também o maior contista brasileiro depois ou, talvez, mesmo ao lado de Machado de Assis.
            Ainda no ano de 1922, descobriu Ribeiro Couto que estava sofrendo de tuberculose, doença que provavelmente contraíra em virtude da má alimentação e das noites passadas em claro nas redações de jornais ou nos bares da Lapa. A fim de recuperar a saúde abalada, seguiu, então, o jovem poeta, contista e jornalista patrício para Campos do Jordão, na esperança de que o salutar clima daquela estância da Serra da Mantiqueira, que então fazia parte do Município de São Bento do Sapucaí, curasse seu pulmão enfermo.
            Na chamada “Suíça Brasileira”, teve Ribeiro Couto, pela primeira vez na vida, contato com o campo, passando seus sonetos a refletir, como anotou Milton Teixeira, “a paisagem campestre que começava a amar e que deixaria influências marcantes no estilo do escritor”,[xx] assim como “o sol da montanha”, como ponderou Tristão de Ataíde, ainda que não tenha deixado de ser também o poeta da névoa, da penumbra e dos “crepúsculos chuvosos”, para usarmos expressão do mesmo Tristão de Ataíde.[xxi]
            A maior parte dos poemas escritos na denominada “Montanha Magnífica” foi publicada na segunda parte do livro Um homem na multidão, vindo à luz em 1926, dois anos depois de terem sido dadas à estampa as obras A Cidade do Vício e da Graça e Poemetos de ternura e de melancolia. Graças ao livro A Cidade do Vício e da Graça pode ser Ribeiro Couto reputado o mais importante cronista do Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XX, depois de João do Rio, que, aliás, o influenciou nesta obra, como bem assinalou Brito Broca.[xxii] Poemetos de ternura e de melancolia, obra publicada, aliás, por Monteiro Lobato & Cia., é, por seu turno, um dos mais importantes livros poéticos do autor de Província e de Noroeste e outros poemas do Brasil, contendo, dentre outros, o famoso soneto Surdina, que assim principia: “Minha poesia é toda mansa./ Não gesticulo, não me exalto.../Meu tormento sem esperança/Tem o pudor de falar alto.”[xxiii]
            Como sublinhou Pedro Paulo Filho, o mais célebre dos poemas escritos por Ribeiro Couto em Campos do Jordão, a Canção de Campos do Jordão, não foi, porém, enfeixado na segunda parte de Um homem na multidão, intitulada O chalé na montanha, mas sim no livro Canções de amor,[xxiv] editado em 1928, em São Paulo, pela Companhia Editora Nacional, de Monteiro Lobato. É com este formoso soneto que encerramos a primeira parte deste trabalho, não sem antes salientar que Ribeiro Couto é, em nosso sentir, não apenas santista, mas também jordanense e sambentista e, como tal, mantiqueirense e valeparaibano, tendo sido, aliás, chamado por Plínio Salgado, mais ilustre dos filhos de São Bento do Sapucaí, “o poeta da minha terra natal”.[xxv]

                                                  Canção de Campos do Jordão
                                                   Os pinheiros, pelas colinas,/ Espalhando a copa redonda,/ Infiltram no ar suas resinas./ Faz frio. Antes que o sol se esconda/ Encho o peito de essências finas./ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom ar, curai o meu pulmão!/ Há bois pastando, campo em fora,/ Roendo a relva de veludo./ Acabou-se: o sol foi-se embora./ Um ar tão doce pousa em tudo!/ Dói-me a tristeza desta hora./ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom ar, curai o meu pulmão!/ Cheio de mágoa e de esperança,/ Vou a chorar pelo caminho,/ Enquanto em roda a noite avança./ Perdi o amor. Estou sozinho./ Mas, meu Deus, ainda sou criança.../ Bom ar, de Campos do Jordão,/ Bom ar, curai o meu pulmão![xxvi]

Vista de Vila Nova, ou Vila Abernéssia, em Campos do Jordão, por volta de 1920.





*Artigo originalmente publicado no jornal O Lince, de Aparecida-SP (nova fase, ano 8, número 58, Aparecida-SP, julho-agosto de 2014, pp. 10-11.
[i] Cumpre sublinhar que, embora Milton Teixeira, biógrafo de Ribeiro Couto, tenha afirmado que a mãe deste era natural da ilha da Madeira, no então Reino de Portugal (Ribeiro Couto, ainda ausente, São Paulo, Editora do Escritor, 1982, p. 28), o próprio Ribeiro Couto escreveu, no ensaio O pequeno emigrante português e a continuidade histórica do Brasil, enfeixado na obra Sentimento lusitano, que sua mãe era, como ele, natural de Santos, e “representava a confluência de duas famílias de comerciantes portugueses: a do pai oriunda do Minho, a da mãe, da ilha da Madeira” (Sentimento lusitano, São Paulo, Livraria Martins Editora, 1962, p. 32).
[ii] Entre mar e rio, 2ª edição, in Poesias reunidas, Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1960, p. 439.
[iii] Idem, loc. cit.
[iv] Meus oito anos, in Barro do Município, São Paulo, Editora Anhembi Limitada, 1956, p. 81. Crônica originalmente publicada no jornal A Manhã, do Rio de Janeiro, a 27/09/1941.
[v] O primeiro de tais contos foi publicado na obra Largo da Matriz e outras histórias (Rio de Janeiro, Getúlio Costa, Editor, 1940) e os dois últimos no livro Clube das esposas enganadas (Rio de Janeiro, Schmidt, Editor, 1933). Os três contos constam da antologia de contos de Ribeiro Couto organizada por Vasco Mariz e intitulada Maricota, Baianinha e outras mulheres (Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, Topbooks, 2001). Bilu, Carolina e eu foi transcrito, ainda, na antologia Melhores contos: Ribeiro Couto, organizada por Alberto Venancio Filho (São Paulo, Global, 2002).
[vi] Meus oito anos, in Barro do Município, São Paulo, Editora Anhembi Limitada, 1956, p. 82.
[vii] Idem, p. 84.
[viii] Idem, p. 391.
[ix] Posse do mundo, in Barro do Município, cit., pp. 98-99. Crônica originalmente publicada no jornal A Manhã, do Rio de Janeiro, a 11/10/1941.
[x] Lugares comuns de um admirador brasileiro de Eça de Queiroz, in Sentimento lusitano, cit., p. 97.
[xi] Tal discurso foi transcrito na obra Dois retratos de Manuel Bandeira, de Ribeiro Couto (Rio de Janeiro, Livraria São José, 1960), e, posteriormente, em Três retratos de Manuel Bandeira (Introdução, cronologia e notas de Elvia Bezerra, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2004), livro que contém, além dos dois textos originais, um outro retrato do poeta pernambucano feito pelo escritor santista.
[xii] O jardim das confidências, 3ª edição, in Poesias reunidas, cit., p. 5.
[xiii] Chuva, in O jardim das confidências, cit., p. 7.
[xiv] A poesia de Ribeiro Couto, in Vasco MARIZ (coordenador) e Milton TEIXEIRA (organizador), Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, Santos, Editora da UNICEB, 1994, p. 189.
[xv] O governador da nostalgia, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 172.
[xvi] Ribeiro Couto: o poeta e o cronista, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 130.  Artigo originalmente publicado no jornal A Manhã, do Rio de Janeiro, a 10/05/1945.
[xvii] Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 164. Artigo originalmente publicado no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, a 02/11/1960.
[xviii] Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 166. Artigo originalmente publicado no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, a 29/10/1960.
[xix] [xix] Poesias reunidas de Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 162. Artigo originalmente publicado no jornal O Estado de S. Paulo, de São Paulo, 04/02/1961.
[xx] Ribeiro Couto, ainda ausente, cit., p. 108.
[xxi] Carta a Ribeiro Couto, in Ribeiro Couto: 30 anos de saudade, cit., p. 154. Artigo originalmente publicado no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, nas edições de 23 e 24/10/1963.
[xxii] O Rio noturno de Ribeiro Couto, in Correio da Manhã, Ano LVIII, nº 20.182, Rio de Janeiro, 10/01/1959, p. 11.
[xxiii] Poemetos de ternura e de melancolia, 3ª edição, in Poesias reunidas, cit., p. 55.
[xxiv] Ribeiro Couto, poeta e diplomata, in A Montanha Magnífica (memória sentimental de Campos do Jordão), 2º Volume, São Paulo, O Recado Editora Ltda., 1997, p. 230.
[xxv] Ribeiro Couto (discurso proferido na Câmara dos Deputados na sessão de 31 de maio de 1963), Discursos parlamentares (Volume 18 – Plínio Salgado), Seleção e introdução de Gumercindo Rocha Dorea, Brasília, Câmara dos Deputados, 1982, p. 749.
[xxvi] Canções de amor, 2ª edição, in Poesias reunidas, cit., p. 184.

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