Saturday, September 11, 2010

Discurso de 7 de Setembro


No dia 7 de Setembro de 1822, o então Príncipe Regente D. Pedro I, Defensor Perpétuo do Brasil, proclamou a nossa independência política em face da Pátria-Mãe, Portugal, independência esta que, de fato, já era uma realidade desde a vinda de seu pai, o tão grande quanto injustiçado Rei D. João VI, verdadeiro fundador do Império do Brasil.
No dia 7 de Setembro de 2010, o Brasil, governado por uma plutocracia corrupta e vassala da plutocracia internacional, dos grandes grupos econômico-financeiros com sede na City e em Wall Street, necessita de uma nova independência. Apesar das mentiras do “nosso” (des)Governo, o Brasil está, mais do que nunca, endividado perante tais grupos e espoliado, escravizado por eles, que nunca lucraram tanto, em nosso País, quanto no (des)Governo “Lula”.
A democracia que temos é uma mentira. Apoiada em quimeras e falácias, não é ela uma verdadeira Democracia, mas sim uma politicocracia a serviço do capitalismo internacional. Aliás, o capitalismo e o comunismo não são senão faces de uma mesma medalha, sendo ambos materialistas e filhos do Espírito Burguês, não sendo, pois, de se estranhar a aliança entre os comunistas do “nosso” (des)Governo e a plutocracia mundial.
Isto posto, cumpre ressaltar que o capitalismo não é o regime da propriedade privada e da livre iniciativa, que defendemos e que já existem desde os primórdios da Humanidade, muito antes, portanto, do surgimento do capitalismo, que somente se dá na Idade Moderna. O capitalismo é, em verdade, o sistema econômico no qual o sujeito da Economia é o Capital, sendo considerado o acréscimo indefinido deste o objetivo final e único de toda a produção.
É contra o Espírito Burguês, antitradicional e antinacional por excelência, que nós outros nos levantamos ontem, hoje e sempre, neste grande Movimento de Renovação Moral, Social e Nacional, representando a vanguarda do Brasil Profundo, Verdadeiro e Autêntico. E é por ser o comunismo produto do Espírito Burguês e, mais do que isso, o último e mais antitradicional estágio da marcha da civilização burguesa, cujo dever nosso é deter, que declaramos guerra sem quartel ao comunismo, ideologia materialista, ateia e espúria baseada no ódio e na inveja.
Brasileiros! Homens e mulheres de todas as Províncias deste vasto Império da Santa Cruz, uni-vos em torno do pavilhão nacional e da bandeira azul e branca do Sigma! Erguei bem alto vossos estandartes! Lutai, demonstrando vossa coragem, vossa tenacidade, vosso valor em defesa do nosso Brasil e de sua Tradição Integral! Não temais as ímpias hordas do inimigo, posto que, como não cansamos de repetir, cada um de vós, soldados de Deus e da Pátria, vale por cem soldados adversários e que convosco caminham vossos antepassados, o Brasil Profundo, a maioria silenciosa do Povo Brasileiro! Não temais mesmo a morte, pois a morte, para o justo, não é senão o despertar da verdadeira vida! Marchai! Deus e o Brasil esperam que cada um de vós cumpra o vosso dever! E que a vossa voz seja a voz do Brasil Profundo e do Grande Império que está nascendo! Moralmente, a vitória já é vossa! Avante!

Pelo Bem do Brasil e do Mundo!

Anauê!


Victor Emanuel Vilela Barbuy


São Paulo, 7 de Setembro de 2010-LXXVII

2 comments:

Sérgio de Vasconcellos said...

Anauê!

Anonymous said...

Apóio as palavras do amigo Victor,são verdadeiras expressões da verdade.
O Capitalismo realmente valoriza o capital,enquanto o estado de coisas mais natural,valoriza a realidade do homem na criação.
Mas sendo o Comunismo,o mais perverso de todos os sistemas de dominação,acredito que devemos nos esforçar para derrotá-lo,antes de partirmos para o saneamento do equivocado pensamento Capitalista/Materialista,assim,derrotado primeiro o Comunismo,será mais fácil converter o pensamento Capitalista/Materialista,na real concepção de mundo e realidade que,põe o capital à serviço do homem espiritualizado.
Aproveitando para valorizar a cultura nacional,deixo aqui uma saudação típica da terra brasileira,da lingua Tupi,que faz parte do patrimônio cultural brasileiro.
Anauê!